quinta-feira, 14 de junho de 2012

Vídeo mostra atropelamento chocante na Califórnia; assista


Uma câmera de segurança da cidade de Buena Park, na Califórnia, Estados Unidos, flagrou uma cena chocante. Dois homens estão atravessando uma rua quando um carro sobe na calçada e atropela um deles. O outro homem sai correndo atrás do veículo. Mesmo tendo sido arremessada no ar, a vítima passa bem. Agora, a polícia está tentando encontrar o motorista e não descarta a possibilidade de atropelamento proposital.

Clique nesse link abaixo que você verá o vídeo:

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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Cientistas descobrem plantas microscópicas no Oceano Ártico


Cientistas da agência espacial americana descobriram uma quantidade enorme de plantas marinhas microscópicas onde menos se esperava: no Oceano Ártico. Pode ser a maior concentração desde tipo de planta em todo o planeta.
Os cientistas da Nasa estão impressionados. É como se eles tivessem descoberto uma floresta amazônica submersa no Oceano Ártico.
Os fitoplânctons são plantas microscópicas, essenciais pra vida marinha. E também tão responsáveis pela produção de oxigênio na atmosfera, quanto as plantas na terra.
A imagem de satélite mostra o Mar de Chukchi, ao norte do Alasca. Na comparação o mar azul, apresenta uma quantidade normal de microalgas. E a área verde, debaixo do gelo, tem uma quantidade quatro vezes maior do que o normal.
O que mais chama a atenção é que essas plantas, como todas as outras, precisam da luz do sol para crescer. E ninguém imaginava que os raios solares estivessem atravessando as camadas de gelo na região, que parecem cada vez mais finas.
Os cientistas não sabem exatamente quando e de que forma essas microalgas começaram a se multiplicar debaixo das placas de gelo. O aquecimento da terra é uma das hipóteses. Eles também estudam os impactos dessa quantidade tão grande para a vida marinha.

Rio+20 movimenta mil eventos paralelos sobre meio ambiente



A Rio+20 é uma oportunidade histórica para o planeta debater e decidir as escolhas que precisam ser feitas em nome da qualidade de vida da população mundial.
Parece o mesmo planeta de sempre, azul e tranquilo que flutua no espaço há 5 bilhões de anos. Mas as aparências enganam. Chegamos a 7 bilhões de pessoas em um mundo onde há mais produção, mais consumo e menos recursos naturais, como água doce e solo fértil. O alerta da comunidade científica é claro: se não corrigirmos o rumo, o planeta se tornará um lugar cada vez mais hostil a nossa presença.
Nos últimos 20 anos, a economia do mundo cresceu 65% à custa de muita poluição. As emissões de gases estufa aumentaram 36%, há menos gelo nos pólos e mais tempestades. Em todo o mundo, 300 milhões de hectares de floresta foram destruídos.
As causas de todos esses problemas foram diagnosticadas há 20 anos na maior conferência da história até então: a Rio-92. Problemas que inspiraram uma menina canadense de 9 anos a dar uma bronca geral nos chefes de estado presentes.
O mundo fechou para balanço no Rio e as maiores lideranças do planeta foram desafiadas a responder à seguinte pergunta: como fortalecer a economia sem agravar a destruição do meio ambiente? A resposta veio na forma de uma nova expressão que passou a ser usada no mundo inteiro: desenvolvimento sustentável.
“A Rio-92 criou o primeiro grande consenso que a gente tem que olhar para o futuro de maneira integrada entre o social, ambiental e o econômico. A partir daí, começou uma nova onda de construção desse nosso projeto de futuro. Agora a questão é colocar isso em prática”, explica Aron Belinky, do Instituto Vitae Civilis.
Um desafio gigantesco que volta a ser discutido no Rio de Janeiro este mês.
Representantes de quase 200 países vão se reunir no Riocentro para definir os rumos do desenvolvimento sustentável nas próximas décadas. A preocupação é que o texto final aprovado pelos chefes de Estado não atenda às medidas urgentes recomendadas pelos cientistas. Mas a responsabilidade por mudar o rumo dos acontecimentos não é apenas dos governantes que estarão na cidade.
Cerca de mil eventos paralelos estão acontecendo no Rio no mês de junho.
Prefeitos das mais importantes cidades do mundo vão se reunir no Forte de Copacabana para trocar experiências, 500 cientistas vão transformar a Pontifícia Universidade Católica em um centro mundial de conhecimento da natureza e empresários do Brasil e do exterior vão marcar presença no Rio para dizer o que estão fazendo em favor de um mundo melhor.
“Vai ser uma conferência que vai olhar para os próximos 20 anos. Qual é o futuro que nós queremos? O que está dando certo, o que está dando errado e o que temos que transformar para que finalmente haja uma perfeita coerência entre o desenvolvimento econômico, a inclusão social e a proteção ambiental”, define o secretário executivo do Comitê Nacional Organizador da Rio+20, Luiz Alberto Figueiredo.
O Aterro do Flamengo será o ponto de encontro de milhares de ONGs de todos os continentes. São esperadas 30 mil pessoas por dia, na Cúpula dos Povos.
Alguns alunos se inspiraram na conferência para levar o meio ambiente à sala de aula. Uma mini Rio+20.
“Eu acho que as pessoas agora estão mais prontas, acho que em uma segunda vez é mais fácil você tentar mudar alguma coisa do que na primeira”, afirma o aluno Matheus Carneiro, de 15 anos,
“Queria que não houvesse uma Rio+40, porque senão seria uma constatação de que nada está funcionando”, acrescenta outro estudante.

Brasil tem mais de 150 mil armas em poder de colecionadores e caçadores


O assassinato do executivo da empresa Yoki Marcos Matsunaga com uma arma comprada legalmente revelou um número preocupante: colecionadores brasileiros guardam mais de 150 mil armas dentro de casa.
Metralhadoras de gângsteres, pistolas de espiões do cinema, espingardas de caça e fuzis poderosos. Armamento usado tanto por soldados quanto por bandidos.
''Ele era atirador, ele gostava. É um hobby. Se você pegar, outros colecionadores devem ter muito mais do que isso”, diz o delegado Mauro Dias.
O armamento do empresário Marcos Matsunaga formava um arsenal de alto calibre. O preço: cerca de R$ 250 mil pela estimativa de policiais que participam da investigação. Uma coleção altamente mortal, mas perfeitamente legal.
“Todas [as armas] legalizadas, todas regulamentadas e todas autorizadas para uso de colecionador”, afirma o delegado Mauro Dias.
O Estatuto do Desarmamento permite que colecionadores, atiradores esportivos e caçadores tenham armas para uso próprio.
“Precisa ter mais de 25 anos, apresentar bons antecedentes criminais, testes psicológico e de tiro, uma série de pré-requisitos para comprar uma arma”, explica a diretora do Instituto Sou da Paz, Melina Risso.
O rigor é ainda maior para quem quer andar com a arma nas ruas. E quem não guarda suas armas com cuidado comete crime.
Para a militante pelo desarmamento, o arsenal nas mãos dos colecionadores e esportistas é exagerado: mais de 150 mil armas – quase metade das usadas pelas polícias militares.
“A arma sempre é um mecanismo para ataque. E uma arma sempre é letal. Nesse caso, se não tivesse arma em casa, o desfecho da briga poderia ter sido outro e não o homicídio”, comenta Melina Risso.

Aumento das tarifas bancárias pode anular queda dos juros


Nos últimos meses, o noticiário de economia no Brasil foi dominado por debates sobre juros. O governo fez pressão e os bancos anunciaram redução das taxas cobradas em determinadas formas de crédito, mas, ao mesmo tempo, os cliente“Não tenho ideia do quanto pago de tarifa”, afirma um homem.
No acumulado dos últimos dois meses, as tarifas bancárias aumentaram 1,61%, mais do que a inflação oficial, segundo o IBGE.
Um outro levantamento, do Banco Central, que é divulgado diariamente, mostra que de abril para cá, o valor do pacote que dá direito a um determinado número de extratos e saques subiu 1,56%.
Quem excede o limite sente ainda mais no bolso: a alta foi de 13% no extrato adicional e o saque extra na agência ficou quase 9% mais caro. E quem viaja para o exterior pagou 74% a mais pelo cartão de débito em moeda estrangeira.
A Federação dos Bancos informou que não se manifesta sobre a política de tarifas e que cada banco determina os preços de acordo com sua estratégia comercial.
Para a ONG Pró-Teste, de defesa do consumidor, as taxas subiram para compensar a queda dos juros.
“Os bancos aumentaram o preço das tarifas bancárias em troca da redução dos juros. As tarifas bancárias todos pagam. Os juros poucas pagam”, opina a coordenadora Maria Inês Dolci.
Por determinação do Banco Central, os bancos só podem reajustar as tarifas duas vezes por ano. O que pouca gente sabe é que todo cliente tem direito a um pacote básico de serviços gratuitos que muitas vezes não é oferecido pelo gerente, mas que pode significar uma boa economia.
O correntista tem direito a cartão de débito e a quatro saques, dois extratos, dez folhas de cheque e duas transferências por mês entre contas do mesmo banco, além das consultas na internet, sem pagar nada.
A ONG recomenda comparar as taxas, que variam de banco para banco. O cliente pode pedir à instituição que tem as melhores tarifas a transferência da conta para lá.
“Esse banco é que vai solicitar para o primeiro a transferência da sua conta para aquele banco. Então, cabe ao consumidor tomar cuidado, prestar atenção, verificar as tarifas. Se você juntar todos os meses o quanto paga a mais de tarifa, ao final do ano você pode economizar”, orienta Dolcis menos atentos acabaram pagando mais aos bancos.
Um numerozinho perdido no meio do extrato e ignorado por muita gente.